ESG: a nova linguagem da responsabilidade social

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Por muito tempo, a palavra sustentabilidade resumiu o compromisso de empresas e instituições com o futuro do planeta. Estávamos falando, sobretudo, sobre preservar o meio ambiente e buscar modelos de desenvolvimento menos agressivos. Mas, à medida que as necessidades sociais e éticas se tornaram mais visíveis — especialmente em contextos de desigualdade — esse conceito precisou evoluir. Foi assim que surgiu o ESG, uma sigla que vem ganhando cada vez mais espaço no mundo corporativo e também no terceiro setor.

ESG significa Environmental, Social and Governance, ou, em português, Ambiental, Social e Governança. Mais do que uma tendência, ESG se tornou uma lente para analisar o impacto real de uma organização: como ela cuida do meio ambiente, como se relaciona com as pessoas ao seu redor (funcionários, comunidades, parceiros) e como atua com ética e transparência.

Dentro dessa sigla, o “S” de Social ganhou protagonismo nos últimos anos, sobretudo no Brasil, onde os desafios sociais são profundos e estruturais. Investir no social não é mais um gesto isolado, mas uma forma estratégica e urgente de atuar por um país mais justo. Aqui entram as ações de responsabilidade social, os projetos sociais de longo prazo, e o apoio a organizações da sociedade civil (OSCs) que atuam em territórios vulnerabilizados com foco na transformação real.

É nesse ponto que o trabalho do Pró-Saber São Paulo se conecta profundamente com a agenda ESG. Atuando há mais de 20 anos na favela de Paraisópolis, o Pró desenvolve ações que aliam educação, leitura e cuidado com as relações, acompanhando crianças, jovens e suas famílias com um olhar atento e comprometido. Com programas que vão da infância à juventude, o Pró acredita que a leitura tem o poder de formar sujeitos críticos, conscientes e capazes de transformar suas próprias histórias.

Empresas e investidores que apoiam o Pró-Saber SP — como Amazon Brasil, B3 Social, BTG Pactual, Citibank, Genoa Capital, Instituto Ambikira, Instituto Órizon, Lote45, Pinheiro Neto Advogados e Ribeiro Caram — reconhecem que investir em educação é investir no desenvolvimento sustentável de uma sociedade mais igualitária. Esses parceiros fazem parte de um movimento cada vez maior de filantropia estratégica e eficiente, que olha para o impacto de longo prazo e aposta na potência das organizações sociais.

Se ESG é, hoje, o novo idioma da responsabilidade social, o Pró-Saber São Paulo é uma tradução concreta de como essa sigla ganha vida em comunidades que ainda lutam por acesso à educação e dignidade.


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